SEMINARIOS E PALESTRAS

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1.SEMINARIO " O PLANO DIVINO PARA A FAMILIA"
2.SEMINÁRIO "BASES SÓLIDAS PARA UM CASAMENTO FELIZ"
3.SEMINÁRIO "SOLUÇÕES PARA OS CONFLITOS CONJUGAIS E FAMILIARES"
4.SEMINÁRIO "VENCENDO AS BATALHAS ESPIRITUAIS"
5.SEMINÁRIO INTENSIVO DE EVANGELIZAÇÃO
6.SEMINÁRIO DE LIDERANÇA MINISTERIAL
7.PALESTRAS PARA HOMENS,PARA JOVENS,PARA CASAIS,ETC.

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domingo, 22 de julho de 2012

Um presente que Deus nos deu,uma viagem a Europa por dois meses,onde pudemos conhecer varias regiões da Italia,da França e da Espanha.Aqui estamos em Verona.

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sexta-feira, 6 de julho de 2012


Falta de limites na educação familiar afeta ambiente escolar "A falta de limites na educação familiar tem sido um bordão utilizado por especialistas de diversas áreas para explicar o comportamento ruidoso, incivilizado, transgressor e, por vezes, violento dos alunos em sala de aula." - Foto: Web/Oficinadanet Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), publicado na última semana, concluiu que o professor perde muito tempo para manter a ordem em sala de aula. Isso não é novidade para quem trabalha em escola, já que a indisciplina é um dos fatores que mais estorvam o ensino de qualidade. Suas causas são diversas. Em geral, a ausência da intervenção familiar e algumas características do próprio aluno ganham lugar de destaque ao analisarmos o fenômeno na escola. Vamos pensar a respeito do papel dos pais nessa questão. A falta de limites na educação familiar tem sido um bordão utilizado por especialistas de diversas áreas para explicar o comportamento ruidoso, incivilizado, transgressor e, por vezes, violento dos alunos em sala de aula. Mas devemos mudar o foco da discussão, já que esse não tem ajudado quase nada. Podemos pensar, por exemplo, em como tem ocorrido a socialização de nossas crianças. Cabe aos pais iniciar esse processo: ensinar o filho a falar, a vestir-se, a alimentar-se, a cuidar de seu corpo, por exemplo, são partes fundamentais. Entretanto, nada disso ganha sentido se não ocorre no grupo familiar e com ele. É preciso que a socialização seja coletiva, portanto, mesmo que no âmbito privado. Por exemplo: o ato de falar. Não basta que os pais ensinem a criança a nomear e a pronunciar as palavras corretamente para se expressar. É preciso que ela aprenda a se comunicar, ou seja, a usar a fala na relação com os outros. Os pais precisam ensinar a criança a se comunicar com a família. "Espere sua vez para falar", "Não interrompa sua mãe" e "Fale mais baixo" são exemplos de frases que ajudam a criança, desde pequena, a usar a fala de modo social e dialógico, ou seja, considerando os outros com quem interage e o grupo em que vive. O mesmo vale para o andar, o alimentar-se... Entretanto, temos hoje dois fatores que atrapalham situações que favoreçam esses tipos de intervenção. O centro das famílias passou a ser lugar ocupado pelos filhos e, por isso, os pais priorizam o que eles fazem. Calam-se quando eles falam, acham natural que corram em ambientes fechados, que se alimentem a qualquer hora, não chamam a atenção quando eles tomam atitudes inadequadas na frente dos outros. Mais do que deixar de colocar limites, muitos pais acatam o comportamento dos filhos. O segundo motivo é que, cada vez menos, as famílias se reúnem para uma refeição ou compartilham períodos juntos. A casa tornou-se um ambiente em que cada integrante da família tem sua própria vida. O individual superou o coletivo também no interior da família. Por isso, muitas crianças chegam à escola sem saber como estar com os pares, com os adultos e no grupo e lá precisam aprender quase tudo. Essa é nossa realidade. Por fim: os professores não "perdem" tempo quando colocam ordem na sala de aula. Criar a ambiência positiva para o ensino é parte integrante da aula, afinal. Excesso ou falta de proteção Muitas mães têm se tornado inconvenientes quando procuram proteger seus filhos: chamam a atenção das mães dos colegas deles, dão broncas nos professores, são rudes com parentes que interagem com seus rebentos etc. É claro que as crianças precisam da proteção dos adultos, porque sem ela não têm condições de viver bem. A mãe é a primeira a exercer essa função: alimenta o filho, cuida de seu bem-estar, evita que se coloque em situação de risco. Quando ele ainda é um bebê, a função de proteção não provoca dúvidas. O problema aparece quando a criança começa a crescer. Sabemos que o mundo adulto tem muitas facetas que, para a criança, são hostis e provocam medo, insegurança e angústia. É que ela ainda não tem recursos para fazer frente a muitas questões que nós, adultos, enfrentamos, mesmo com dificuldade. Recentemente, por exemplo, um acidente aéreo fez com que muitas famílias decidissem cancelar as férias porque os filhos ficaram com medo de avião. Muitos adultos também ficaram receosos, mas viajam assim mesmo se precisam. A criança precisa, portanto, ser protegida do mundo adulto. Precisa que seus pais a protejam do excesso de atividades, de estímulos que apelam para o erotismo e o consumismo, de informações detalhadas sobre crimes, guerras, corrupção e até de si mesma. Por ainda não ter desenvolvido seu mecanismo de autocontrole, precisa contar com o bom senso dos pais para ser contida em alguns de seus impulsos. As crianças sabem muito bem o que querem, mas ainda não sabem se podem ou devem ter ou fazer o que querem. Cabe aos pais essa decisão. Conter a criança é protegê-la. Nem sempre damos esse tipo de proteção às nossas crianças, não é verdade? Em compensação, muitas mães levam às últimas consequências a tentativa de proteger seus filhos das coisas inevitáveis da vida. É coisa de criança, por exemplo, estranhar-se com seus pares, reclamar de suas obrigações escolares, considerar injustas as pequenas sanções que sofre dos professores etc. E a primeira atitude que ela toma é justamente pedir proteção. Mas nem sempre a mãe deve interferir. Se os pais confiam na escola que o filho frequenta, devem apenas encorajá-lo a procurar a ajuda dos professores e falar diretamente com eles a respeito dos problemas que lá enfrenta. Sempre que os pais interferem diretamente, colaboram para que o filho se recuse a crescer e mantenha a ideia de que não tem condições de encarar as dificuldades. Mesmo quando a mãe considera que o problema que o filho diz enfrentar na escola merece uma intervenção, ela deve ser feita diretamente com os responsáveis da escola, e não com outras mães, porque isso pode criar problemas e situações constrangedoras. Andamos atrapalhados com o conceito de proteção à infância: nem sempre oferecemos o necessário e muitas vezes cuidamos do que não é preciso. Desse modo, a ideia de crescer fica confusa para a criança. Escrito por Rosely Sayão - Fonte: http://blogdaroselysayao.blog.uol.com.br/arch2009-06-16_2009-06-30.html

HOMOSSEXUALISMO NA BIBLIA “E, chamando a Ló, perguntaram-lhe: Onde estão os homens que entraram esta noite em tua casa? Traze-os cá fora a nós, para que os conheçamos. Então Ló saiu-lhes à porta, fechando-a atrás de si, e disse: Meus irmãos, rogo-vos que não procedais tão perversamente;” Gênesis 19:5-7 “Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação.” Levítico 18:22 “Não haverá dentre as filhas de Israel quem se prostitua no serviço do templo, nem dentre os filhos de Israel haverá quem o faça; “ Deuteronômio 23:17 “Enquanto eles alegravam o seu coração, eis que os homens daquela cidade, filhos de Belial, cercaram a casa, bateram à porta, e disseram ao ancião, dono da casa: Traze cá para fora o homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos. O dono da casa saiu a ter com eles, e disse-lhes: Não, irmãos meus, não façais semelhante mal; já que este homem entrou em minha casa, não façais essa loucura.” Juízes 19:22-23 “Porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro. E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pais; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, sem misericórdia; “ Romanos 1:21-31 “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,” 1 Coríntios 6:9 Portanto,não adianta querer santificar ou afirmar como certo aquilo que o próprio Deus condena em sua palavra.

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